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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Livro sobre humanização da saúde será lançado pela Cooperativa Cultural da UFRN

A Cooperativa Cultural da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) irá lançar nesta quinta-feira (5), às 17h, o livro 'Humanização na Estratégia Saúde da Família'. O livro da autora Rosana Lúcia Alves de Vilar é fruto de sua tese de doutorado em Ciências Sociais.

O livro aborda o importante tema da humanização, e é o 17º resultante das dissertações, teses e pesquisas realizadas no âmbito do Grupo de Pesquisa “Cultura, Política e Educação”.

De modo inovador, a tese engloba da prevenção ao tratamento de males graves. A experiência resultante dessa ação permite aprimorar continuamente a relação entre profissional da saúde e paciente. Por meio de exemplos práticos, a autora esclarece situações reais e propõe soluções para esses cenários. O livro é uma reflexão relevante sobre a humanização em campos da saúde.

Pela qualidade do texto e atualidade do tema, a obra já consta do acervo da Biblioteca Norte-Sul/ Centro de Estudos Sociais, da Universidade de Coimbra/Portugal, coordenado pelo professor Boaventura de Sousa Santos.

Fonte: Tribuna do Norte

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Arquivo de notícias: Saúde mental nos presídios é tema de oficina conjunta

Saúde mental nos presídios é tema de oficina conjunta

Discutir os conceitos e os métodos de trabalho para humanização e assistência integral em Saúde Mental em prisões. Esse é um dos objetivos da Oficina Nacional sobre Saúde Mental no Sistema Prisional, que acontece entre os dias 29 e 30 de novembro (quinta e sexta-feira), em Brasília (DF). O encontro é promovido pelas áreas técnicas de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, Saúde no Sistema Prisional e da Política Nacional de Humanização (PNH), todas do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (SAS/MS).

A oficina reunirá cerca de 150 profissionais, referências técnicas dos Estados e do Distrito Federal que atuam em políticas prisionais, gestão do SUS estadual (prisões e saúde mental) e dos Tribunais de Justiça, além de representantes de instituições da esfera federal.

A cerimônia de abertura terá a participação do diretor do Dapes, Dário Frederico Pasche, e do diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Augusto Rossini, do Ministério da Justiça (MJ).

O coordenador de Saúde no Sistema Prisional, Marden Marques Soares Filho, afirma que o Brasil tem uma dívida histórica com o paciente psiquiátrico, especialmente com o paciente judiciário. “O atendimento em Saúde Mental nas unidades prisionais, além de precário, exige que o psicólogo esteja todo o tempo trabalhando no projeto terapêutico individualizado de cada paciente e não seja mandado constantemente para a atividade de elaboração de laudos criminológicos, atividade que deve ser realizada por psicólogos que sejam contratados exclusivamente para isso”, avalia Soares Filho. O coordenador reforça que o psicólogo deve cuidar do projeto terapêutico do encarcerado, com estratégias que envolvem desde a prevenção dos agravos psicossociais decorrentes do confinamento e a atenção às situações de grave prejuízo à saúde decorrente do uso de álcool e drogas.

Soares Filho cita outra dívida história com o paciente judiciário, que está submetido a uma Medida de Segurança. “Para essas pessoas, essa medida é, muitas vezes, considerada prisão perpétua, por ficarem reféns de um laudo de cessação de periculosidade”, explica ele.

O coordenador da área técnica de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, Roberto Tykanori, lembra que os espaços denominados Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico/HCTP não são considerados pelo SUS como hospitais, mas sim unidades penais. “Para essas pessoas o SUS deve pensar uma norma própria para atendimento que esteja de acordo com os princípios do SUS, da Reforma Psiquiátrica e da Política Nacional de Saúde Mental”, diz ele.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Arquivo de notícias: Chamada pública de artigos para livro sobre a saúde mental em Fortaleza


Chamada pública de artigos para livro sobre a saúde mental em Fortaleza

 A experiência de Fortaleza na área da saúde mental nos últimos oito anos será registrada no livro "Saúde Mental nas grandes cidades: A experiência de Fortaleza". A chamada pública para entrega de artigos que serão selecionados para compor o material prossegue até o dia 12 de dezembro. Os interessados devem encaminhar os textos para o e-mail livrosaudementalfortal@ hotmail.com Clique aqui para ter acesso a todas as informações sobre a chamada.

Os artigos podem ser escritos por profissionais, familiares, gestores e usuários dos serviços de saúde mental, além de integrantes da comunidade acadêmica ou quem mais desejar contribuir com a publicação. A iniciativa é da Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, em parceria com o Movimento Integrado de Saúde Mental Comunitária.

A ideia de um livro sobre a saúde mental em Fortaleza busca incentivar a produção científica sobre o assunto, dando ênfase aos relatos da experiência de organização da saúde mental em rede e das trajetórias de atenção e cuidado no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e aos estudos empíricos desenvolvidos sobre a rede de saúde mental. Com o título “Saúde mental na grandes cidades – a experiência de Fortaleza”, a publicação deve contemplar na parte de relatos itens como a implementação da política de humanização na rede de saúde mental, a saúde mental na atenção básica, o cuidado integral nos diversos serviços de atenção em saúde mental, a atenção psicossocial no cuidado às pessoas em uso de drogas, as experiências de reinserção social e desinstitucionalização da loucura, as experiências de protagonismo e reinserção social de usuários, o cuidado da infância e adolescência na rede de saúde mental e a saúde mental e a intersetorialidade.

Na parte de estudos empíricos, o livro deve trazer, entre outras abordagens, o registro acerca de práticas de educação popular em saúde relacionadas com a saúde mental, do acesso aos serviços de saúde mental pelas populações que vivem em situação de vulnerabilidade e exclusão, da satisfação do usuário em relação ao acesso e à qualidade dos serviços de saúde oferecidos pela rede de saúde mental e da relação entre rede de saúde mental e mídia.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Observatório de iniciativas: Rede Social do HumanizaSUS


O que é a Rede HumanizaSUS?



A Rede HumanizaSUS é a rede social das pessoas interessadas e/ou já envolvidas em processos de humanização da gestão e do cuidado no SUS.

Nosso objetivo é criar uma rede de colaboração, que permita o encontro, a troca, a afetação recíproca, o afeto, o conhecimento, o aprendizado, a expressão livre, a escuta sensível, a polifonia, a arte da composição, o acolhimento, a multiplicidade de visões, a arte da conversa, a participação de qualquer um.

Trata-se de uma arena aberta pela Política Nacional de Humanização para ampliar o diálogo em torno de seus princípios, métodos, diretrizes e dispositivos.

Uma aposta no coletivo. Uma aposta na inteligência coletiva. Uma aposta na constituição de coletivos inteligentes

Aposta no Coletivo HumanizaSUS. Coletivo que se constitui em torno desse imenso acervo de conhecimento comum, que se produz sem cessar nas interações desta Rede.

A grande aposta é que essa experiência colaborativa aumente nossa potência coletiva para o enfrentamento dos grandes e complexos desafios da humanização no SUS.

A Política Nacional de Humanização - HumanizaSUS


Em 2001, a humanização pela primeira vez aparece no nome de um Programa: Programa Nacional de Humanização do Atendimento Hospitalar (PNHAH). O PNHAH visava melhorar a qualidade do atendimento hospitalar , através de ações que davam ênfase à melhora da assistência, focando principalmente as relações entre usuários e profissionais da área da saúde.

Desde então, a humanização avançou também em outras instâncias do SUS, e o que era um programa se transforma, em 2003, em uma Política: a Política Nacional de Humanização (PNH).

Com a PNH, as ações de humanização voltam-se também para as demais  instâncias da saúde, pois a Política objetiva a garantia e efetivação do SUS, através da mudança dos modos de fazer, dos modelos de atenção e gestão da saúde.

A PNH entende humanização como a valorização dos diferentes sujeitos - usuários, trabalhadores e gestores - implicados no processo de produção de saúde. Valorizar os sujeitos é oportunizar uma maior autonomia, a ampliação da sua capacidade de transformar a realidade em que vivem, através da responsabilidade compartilhada, da criação de vínculos solidários, da participação coletiva nos processos de gestão e de produção de saúde.

Porque o SUS que queremos só é possível em uma construção coletiva, em Rede.

Para saber mais sobre a PNH, visite a Área da PNH.



Saiba mais sobre a Rede HumanizaSUS, sua origem como projeto do Coletivo Nacional da PNH, sua estrutura e composição geral, a composição do chamado Coletivo HumanizaSUS e de todos os outros grupos desta Rede, clicando aqui: Comunidade RHS.

 Para saber mais sobre o funcionamento da RHS e o modo de usar suas principais ferramentas, vá para a página de ajuda.

A participação na RHS está sujeita à aceitação dos termos de uso.

Fonte: Rede Humaniza SUS



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