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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Evento vai debater alternativas para melhorar saúde pública


Durante os dias 18 e 22 de março a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) realizará o IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública (Siesp), em Belo Horizonte, Minas Gerais.

O evento contará com painéis temáticos, mesas-redondas e expositores nacionais e internacionais de países como Portugal, França, Inglaterra, México, Chile, Costa Rica e Estados Unidos. Também será realizada a II Feira de Tecnologias, a qual irá expor inovações tecnológicas, e a IV Mostra de Pôsteres que visa promover o debate, o intercâmbio e a divulgação dos resultados de pesquisas, estudos e trabalhos de campo voltados para o tema do seminário.  

Parte da população ainda vive em situação precária. Falta água com qualidade para consumo humano, esgoto corre a céu aberto e o lixo é armazenado de maneira inadequada. O objetivo principal do evento é debater alternativas e tecnologias para que essas pessoas tenham acesso a esses sistemas e, assim, tenham melhor qualidade de vida.

O Siesp visa discutir propostas para reduzir os déficits da saúde pública.  Serão debatidos assuntos como: Escassez e uso racional da Água; Desafios para a universalização do Saneamento Rural; Sustentabilidade e efetividade dos investimentos de Saneamento Ambiental; Tecnologias e Inovações em sistemas de Esgotamento Sanitário e Resíduos Sólidos; Plano de Segurança da Água e Gestão de desastres naturais. 

Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) revelam que atualmente 1,6 bilhão de pessoas vivem em regiões com escassez de água. Um dos palestrantes no seminário é o consultor em Água e Saneamento, Menahem Libhaber, que vem dos Estados Unidos para falar sobre os motivos da crise de água e opções para diminuí-la. “O uso racional da água é uma das atividades para aliviar os problemas da escassez, mas não é a única solução. Pode dar bons resultados, especialmente em lugares onde o consumo per capita diário é alto, mas há uma série de atividades adicionais que devem ser adotadas e serão discutidas no evento”, explica Menahem.  

Já o engenheiro civil e líder de projetos da Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (FCTH), Luiz Fernando Orsini, vai falar sobre os serviços de drenagem e manejo de águas pluviais no Brasil e expor soluções técnicas e institucionais que permitam melhorar a segurança da população diante dos riscos de enchentes. “Pretendo destacar a importância do planejamento e das ações integradas para a melhoria da qualidade das águas e redução dos riscos, não só das inundações, como também de escassez hídrica”, afirma Orsini.

A estimativa é de que o encontro deste ano reúna, aproximadamente, 1.500 pessoas, entre pesquisadores, professores, profissionais dos setores público e privado, além de estudantes.

Para acessar a programação prévia do evento, clique aqui

Serviço:
Evento: IV Seminário Internacional de Saúde Pública
Data: 18 a 22 de março
Local: Minascentro
Endereço: Av. Augusto de Lima, 785 – Centro – Belo Horizonte – MG


Fonte: Funasa

sábado, 1 de dezembro de 2012

Arquivo de notícias: Jovens latino-americanos participam de seminário sobre saúde


CONTROLE SOCIAL
Jovens latino-americanos participam de seminário sobre Saúde

O evento foi idealizado pelo Departamento de Ouvidoria-Geral do SUS e reúne cerca de 250 jovens 


Foram cerca de 1.800 quilômetros percorridos da pequena Valença até Brasília. Do munícipio baiano, saiu um jovem de 20 anos de idade, que há quatro está engajado em movimentos sociais que lutam por um Sistema Único de Saúde (SUS) melhor. Para debater essas melhorias, em especial para juventude, Erickson Santana e outros 250 jovens do Brasil e de países da América Latina estão reunidos no Seminário Latino-Americano sobre Juventude, Saúde Pública e Participação Social. 

O evento, que aconteceu da quarta-feira deste mês (21) até sexta (23) no Hotel Nacional, em Brasília, é promovido pela Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP) do Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Ouvidoria-Geral do SUS (Doges). O seminário tem por objetivo estimular propostas que promovam a participação da juventude nas políticas públicas de saúde nos países na América Latina. 

Além disso, durante a atividade, serão compartilhadas experiências exitosas de canais de participação, escuta e satisfação dos cidadãos, para fortalecimento do controle social e monitoramento das políticas públicas de saúde. “Entendemos que a participação dos jovens latino-americanos, para além dos brasileiros, contribui para esse sentido de universalismo”, destacou o diretor do Departamento de Ouvidoria-Geral do SUS, Luís Carlos Bolzan. 

Segundo ele, a discussão que pretende ser travada envolve políticas públicas de saúde com caráter universal. “Não queremos discutir Saúde só no Brasil, queremos debate-la no nosso território latino-americano. Pretendemos avançar na discussão sobre o papel que tem uma política de saúde universal, tanto no Brasil, que já existe o SUS, como em outros países onde não existe essa política universal”, explicou o diretor. 

A ideia é que, das discussões, seja produzido um documento final pelos participantes. Esse documento final será entregue ao Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Secretaria Nacional de Juventude, Conselho Nacional da Juventude e Conselho Nacional da Saúde. “Este é um documento para que seja utilizado nas discussões futuras dessas instâncias”, reiterou Luís Carlos Bolzan. 

PARTICIPAÇÃO - O baiano Erickson Santana bem sabe a importância de se engajar em discussões para melhorias da sociedade. Usuário do SUS, desde os 16 anos ele participa de movimentos. Inicialmente, ele atuou no Programa de Desenvolvimento de Área de Valença. Há dois anos, o jovem se integrou à fundação do Monitoramento Jovem de Políticas Públicas [MJPOP] na sua cidade. 

“Há pouco tempo, numa das reuniões comunitárias que este grupo promove, dois representantes que eram vereadores de Valença ouviram nossas propostas. Levamos ao encontro fotos e depoimentos de profissionais sobre a situação de uma determinada unidade de saúde. Depois de algum tempo, a reforma foi feita e nós ficamos muito felizes com essa conquista”, lembra o rapaz. 

Para Erickson, este tipo de encontro deveria acontecer em diversas áreas. “Minha vontade é que não termine por aqui, que tenham mais mobilizações de jovens e de gestores. Nosso país precisa da ação jovem não só na Saúde, mas na Educação, na Moradia, na Segurança”, completa. 

O chefe de Gabinete da SGEP, Vadyson Viana, esteve no evento representando o secretário Luiz Odorico Monteiro. Ele destacou que hoje não se pode pensar em formular políticas públicas de Saúde sem a participação social. “Lembremos da 14ª Conferência Nacional de Saúde. Nela, elegemos como prioridade o fortalecimento da participação popular. Não há como discutir saúde pública no Brasil, sem pensar na participação dos conselhos municipais, regionais e estaduais de saúde, nas comissões bipartite e tripartite”, reforçou. 

Estiveram presentes à solenidade de abertura o conselheiro nacional de Saúde, Ubiratan Cassano; o conselheiro nacional de Juventude, Fransérgio Goulart; o gerente de Ciclo de Vida e Saúde Familiar da OPAS, Rodolfo Gomez; o secretário especial de Saúde Indígena, Antonio Alves; a secretária adjunta Nacional de Juventude e presidente do Conselho Nacional de Juventude, Ângela Guimarães; e o diretor do Departamento de Atenção Básica, Heider Pinto.


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Arquivo de notícias: Seminário fortalece articulação de Educação Popular e Saúde em estados e municípios


Seminário fortalece articulação de Educação Popular 
e Saúde em estados e municípios

 Cerca de 200 pessoas estiveram reunidas durante três dias para discutir, principalmente, o fortalecimento da Articulação Nacional de Educação Popular e Saúde (ANEPS) em estados e municípios. O 3º Seminário da Articulação, que aconteceu de 5 a 7 de novembro no Brasília Imperial Hotel, contou com o apoio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP) do Ministério da Saúde.

“Este foi um momento de discussão sobre o fortalecimento da ANEPS, tanto local como nacional, das parcerias que temos hoje e como ampliá-las”, relatou Simone Leite, representante do coletivo em Sergipe e participante do Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde.

Estiveram presentes lideranças de 25 estados que também trataram da Política Nacional de Educação Popular em Saúde, aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde em agosto deste ano. “Também discutimos qual o papel da Articulação na implementação desta política de forma descentralizada nos estados. A política de Educação Popular é transversal e, por isso, precisa ser amplamente discutida”, reforçou Simone.

Vanderléia Daron, da ANEPS do Rio Grande do Sul, também destacou a importância do seminário. “As pessoas saem com clareza de que o importante é fortalecer esta articulação de movimentos e de práticas de educação popular em saúde em cada um dos estados. Todos retornam, também, com a certeza de que a implementação da Política é uma das questões estratégicas a ser buscada”, pontuou.

Aneps – A Articulação Nacional de Educação Popular e Saúde foi criada em 2003 para articular e apoiar os movimentos e práticas de educação popular e saúde, construindo referências para a formulação de políticas públicas.

“Temos articulado movimentos nacionais, estaduais e municipais. Também articulamos práticas, sejam populares ou tradicionais de cuidado, valorizando o profissional de saúde que em sua unidade de trabalho tenta atuar na perspectiva da educação popular”, explicou a representante da Articulação no Ceará, Vera Dantas.

Segundo Vera, outra questão importante no seminário foi a definição de que a ANEPS continua como coletivo de articulação de movimentos. “A Política se institucionaliza, mas nós não estamos nos institucionalizando. Somos uma articulação de movimento e vamos continuar assim”, frisou.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Arquivo de notícias: Seminário de Promoção da Saúde e Educação Popular em Alagoas


Sesau/AL realiza seminário de promoção da saúde e educação popular

A Educação Popular e Diversidade de Sujeitos serão temas do Seminário de Promoção de Equidade em Saúde, promovido pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau), através da Diretoria da Promoção da Saúde. O evento, que irá acontecer de 26 a 28 deste mês, no Recanto Coração de Jesus, em Maceió, é destinado a representantes de diversos segmentos sociais, como ciganos, quilombolas e militantes dos Movimentos Sem Terra e GLBT.

O primeiro dia do evento será aberto às 18 horas, com a presença de técnicos da Sesau. Em seguida serão exibidas apresentações culturais. Já no dia 27, antes do início das palestras, os participantes assistirão a uma apresentação cultural com a Banda Afro, formada por crianças da Associação do bairro Chã de Bebedouro.

Ainda haverá a Roda Brasil Quilombola, onde estará em pauta a questão da política de saúde para população negra. Encerrando os debates da manhã, haverá discussão sobre a política da diversidade. À tarde, será realizada mais uma roda de conversa, abordando políticas de promoção da equidade e desafios para sua implementação.

No último dia do evento, os participantes serão acolhidos com vivência de danças circulares. Após esse momento, eles darão início as últimas discussões do seminário, onde a primeira roda de debates terá como tema os caminhos das Escolas Promotoras de Saúde (EPS) em Alagoas.

Às 11 horas serão discutidas as práticas de saúde integrativas e populares no Sistema Único de Saúde (SUS). Em seguida será exibido o filme “Zefa da Guia” e, durante a tarde, será promovida uma roda de avaliação e encaminhamentos. Nos dias 27 e 28, os participantes poderão ter acesso ao espaço de cuidados, onde haverá reiki, massagem, auriculoterapia e reflexologia.

“Esse é um seminário que tem como objetivo implementar a articulação entre sujeitos, movimentos sociais e gestores públicos, criando condições através justiça social, de fortalecer as políticas de saúde, reduzindo as iniqüidades nos diferentes contextos e contribuir com a implementação de políticas públicas da diversidade”, destacou a gerente de Promoção dos Movimentos Sociais, Diversidade Sexual e Educação Popular em Saúde, Margareth Magalhães.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Arquivo de notícias: Seminário - Educação Popular: Saberes e Empoderamento das Classes Populares


Seminário - Educação Popular: Saberes e Empoderamento das Classes Populares 

1º de dezembro. O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento - Ibrades e o CCB promovem o Seminário “Educação Popular: Saberes e Empoderamento das Classes Populares”.

O seminário tem como objetivo discutir a importância da construção de redes como instrumento de empoderamento dos movimentos populares. A programação inclui oficinas temáticas e debates. Além disso, promoverá o espaço para a partilha de experiências e de saberes.

O seminário será também um momento de reencontro dos alunos que participaram do “Curso de Formação de Educadores Populares”, curso que o Ibrades promove anualmente, desde 2002.


Veja a programação das oficinas:



Mais informações:
(61) 3426 0400 / 34260413 ou pelo e-mail ibrades@ccbnet.org.br

Programação:
8h — Início com o café da manhã
8h30 — Mística de acolhida
9h — Composição da mesa "A importância da construção de redes para o empoderamento entre os movimentos populares"
12h30 — Almoço
14h—Oficinas Tecendo Saberes experimentando sabores
16h15 — Lanche
16h30 — Síntese das Oficinas
17h30 — Abordagem final "A importância da manutenção e continuidade da articulação em redes"
19h — Apresentação Cultural "Espaço Imaginário — TEATRO DE BONECOS"


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Arquivo de notícias: Seminário: “A cosmociência dos Guarani, Mbya e Kaiowa e o reconhecimento acadêmico de seus intelectuais.


Seminário: “A cosmociência dos Guarani, Mbya e Kaiowa e o reconhecimento acadêmico de seus intelectuais.

Dias 11 e 12 de dezembro de 2012
UFMG – Belo Horizonte
Conservatório da UFMG
Avenida Afonso Pena, 1534, Centro. BH-MG

Os estudos sobre os saberes dos povos indígenas constituem-se, hoje, em campo de crescente interesse na academia, por vários motivos. Em primeiro lugar, uma série de elementos de suas práticas e visões de mundo podem ser importantes aliados neste momento em que a humanidade se volta para uma reflexão sobre o modelo de desenvolvimento econômico, buscando a chamada sustentabilidade.

Igualmente importante é o fato de que a Constituição de 1988 impôs ao país o desafio de construir um novo modelo de cidadania, inclusiva em relação às diferenças. A diversidade cultural, neste novo paradigma nacional, há de ser valorizada, e a lei 11.645 de 2008 já apontou a necessidade de que o ensino sobre as culturas e histórias indígenas seja efetivamente integrado aos nossos currículos escolares. Só o maior conhecimento sobre as culturas indígenas trará maior respeito a esses povos que são importante elemento na formação de nossa nacionalidade.

Um elemento que se impõe nesses novos estudos sobre os saberes indígenas é a transdisciplinaridade. Tradicionalmente objetos de atenção da Antropologia, esses conhecimentos, em suas mais diversas formas e manifestações, hoje despertam interesse de áreas tão diversas como a Linguística, a Geografia, a História, a Biologia, a Música, a Literatura e várias outras. Em particular, há todo um feixe de conhecimentos ligados ao chamado xamanismo, que envolve campos tão diversos como a agricultura, os hábitos dos animais, a medicina, a botânica etc. Dentre os povos indígenas do país, os de línguas da família tupi-guarani se destacam em função não só do número de falantes, mas também por sua ampla distribuição no território. Particularmente, somados, os grupos falantes de guarani do litoral do Sudeste e do Sul (dialetos mbya e nhandeva) e os do Mato Grosso do Sul (dialetos kaiowa e nhandeva) chegam a mais de 50 mil pessoas, constituindo o que pode ser considerado o maior grupo indígena do país. Os Guarani têm, ainda, outra particularidade: estão concentrados no Centro-Sul do país, sendo, provavelmente, o grupo indígena que mais proximidade guarda com nossos maiores centros urbanos. Finalmente, possuem uma trajetória ligada a fatos significativos de nossa história, como a fundação e o crescimento de São Paulo, a exploração do Rio da Prata, as missões jesuíticas, as bandeiras paulistas, a Guerra do Paraguai, a Marcha para o Oeste, a construção de Itaipu etc. Por tudo isso é que, pensamos, se justifica uma atenção aos saberes guarani nhandeva, kaiowa, mbya, neste evento que ora propomos.

Segundo as palavras dos próprios guarani é a prática do conhecimento dos seus intelectuais, estas suas figuras eminentes que vimos traduzindo como “rezadores”, que sustenta e viabiliza a vida destes povos na terra.  Estes especialistas, verdadeiros intelectuais, que assumem funções centrais nestas sociedades, são, a um só tempo, grande filósofos, historiadores, curadores e mantenedores do equilíbrio social, cosmológico e ambiental dentro de seus grupos.

Mesas
Dia 11 – manhã
Abertura
Cerimônia realizada pelos especialistas Guarani, Mbya e Kaiowa.
Autoridades e intelectuais

Dia 11 – tarde
Ñande ypy. Origem do mundo.
Ñande ypy é um conceito guarani que inclui a origem dos seres e todas as coisas. Todos os suportes e estruturas do mundo são vinculados a estas origens.

Dia 12 – manhã
Ore ava reko e  ore rekoha. Nosso modo de ser e de viver no tempo-espaço.
Os comportamentos são para os povos guarani, kaiowa  e mbya, modos de existência indispensáveis, que significam estar em boa relação com os seres visíveis e invisíveis. Garantir a existência harmoniosa e equilibrada no tempo-espaço é o trabalho constante dos seus xamãs e intelectuais.

Dia 12 – tarde
Ore Aty Guasu, jeroky, tekorã. Palavras de ação.

A recepção, a transmissão e o consenso das palavras orientam as ações. Estar na terra e lutar pela terra é uma forma de ser solidário a ela, pois ela está sofrendo, assim como as pessoas. É uma forma de ajuda mútua, de reciprocidade com ypy. Com que tipos de atos e instrumentos é possível fazer este trabalho cotidiano que pertence aos intelectuais, xamãs e pensadores indígenas?

Dia 12 – noite
Encerramento: homenagem póstuma aos intelectuais Guarani, Mbya e kaiowa


sábado, 6 de outubro de 2012

Arquivo de notícias: Seminário que debate Direito e Saúde ocorre na ENSP/Fiocruz em outubro

VII Seminário Internacional Direito e Saúde
XI Seminário Nacional Direito e Saúde

Direitos Humanos, Saúde, Movimentos Sociais

O Grupo Direitos Humanos e Saúde Helena Bessarman (Dihs) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realizará, durante os dias 23 e 24 de outubro de 2012, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), o VII Seminário Internacional Direito e Saúde e XI Seminário Nacional Direito e Saúde: Direitos Humanos, Saúde e Movimentos Sociais. O encontro visa debater, entre pesquisadores, educadores e estudantes, assuntos relacionados à saúde, democracia, direitos humanos e justiça.

Organização:

Grupo Direitos Humanos e Saúde Helena Besserman (Dihs) e Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental (Laps) da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) / Casa de Oswaldo Cruz (COC) / Centro de Pesquisa René Rachou (CpqRR) / Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) / Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec) / Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) / Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj) / Escola Superior de Advocacia (ESA) / Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ) / Centro Payson de Desenvolvimento Internacional – Tulane University / Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra/PT
Realização: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP)

Período de inscrição:

Informações:
seminariodihs2011@ensp.fiocruz.br
Tel: (21) 3882-9222 ou 3882-9223.

Não há cobrança de taxa de inscrição.
Serão emitidos certificados.

Inscrições Abertas

Observações: Não há cobrança de taxa de inscrição. Serão emitidos certificados e haverá contagem de 16 horas para estágio OAB para os alunos de Direito.



sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Arquivo de Notícias: Seminário Regional de Comunicação Comunitária na Puc Rio

SEMINÁRIO REGIONAL DE COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA NA PUC RIO

Está chegando o I Seminário Regional de Comunicação Comunitária, realizado em conjunto pelas universidades Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Puc Rio), e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Ele será realizado entre os dias *16 e 19 de outubro*. Jornalistas, professores, alunos de comunicação e comunicadores comunitários de toda a região Sudeste estão sendo convidados para este grande encontro.

O objetivo do seminário é discutir a realidade dos meios de comunicação comunitária hoje. Alguns temas como o direito à comunicação; a parcialidade dos meios da chamada grande imprensa; a comunicação como um direito humano; o voluntariado; a sustentabilidade; a publicidade; a cidadania; a cultura alternativa; dentre diversos outros assuntos serão debatidos durantes os quatro dias.

O diferencial é que não apenas os grandes pensadores da comunicação comunitária estarão nas mesas contando as suas experiências, mas também comunicadores que fazem este movimento acontecer. Além dos painéis e das oficinas, no último dia do seminário será feita uma carta com todos os participantes para registrar o que foi discutido. 

Entrada franca!

Programação completa em:
http://seminariocomcomunitaria.blogspot.com.br/

INSCRIÇÕES PELO EMAIL: seminariocomcomunitaria@gmail.com
(Favor colocar nome, telefone e email)

TELEFONE PARA CONTATO:
(21) 9708-4304 - Gizele Martins
(21) 8452-2866 Daiane Ramos

Realizadores: Puc Rio, Uerj, Comunicadores comunitários do Rio de Janeiro..

Apoio: DEPEXT (SR3) e Faperj

Resumo: Evento que será realizado de 16 a 19 de outubro no Centro Loyola
(Puc-Rio), na Estrada da Gávea, 1, Gávea, Rio de Janeiro. 
ATENÇÃO: O CENTRO LOYOLA NÃO FICA NO CAMPUS DA PUC!


 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Arquivo de Notícias: Simpósio na FCM aborda saúde mental do estudante universitário

Simpósio na FCM aborda saúde mental do estudante universitário

Início: 19.10.2012

O 1º Simpósio Saúde Mental do Estudante Universitário acontece no dia 19 de outubro, às 8h30, no Salão Nobre da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp.  

O evento comemora os 25 anos do Serviço de Assistência Psicológica e Psiquiátrica ao Estudante (Sappe), órgão da Pró-reitoria de Graduação (PRG). 

Participam conferencistas que têm trabalhos relevantes nos cenários brasileiro e internacional, no que diz respeito à atenção à saúde mental dos estudantes universitários. 

A temática do encontro será direcionada aos profissionais envolvidos com o cotidiano dos alunos universitários e que procuram conhecer melhor os aspectos envolvidos no desenvolvimento de saúde mental da vida dos estudantes com o objetivo de identificar e lidar com esses aspectos. 

Inscrições, programação e outras informações no site http://www.prg.unicamp.br/sappe/simposio ou telefone (19) 3521-4187.

Fonte: Unicamp

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Arquivo de Notícias: SBMT promove, no Brasil, Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária

SBMT promove, no Brasil, Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária


Avanços e desafios para o controle da malária e agravos como doença de Chagas, leishmanioses, esquistossomose e dengue, além de várias doenças bacterianas, virais e fúngicas vão estar, em pauta, nas mesas-redondas, conferências e simpósios via satélite, no XVIII Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária. O evento, que ocorre de 23 a 27 de setembro, no Rio de Janeiro, promovido pela Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), será uma oportunidade para o intercâmbio de experiências. São esperados, entre 2.500 e 3.000 mil participantes de diversos países, segundo Dr. Carlos Costa, presidente da SBMT.

A menos de uma semana do evento, a expectativa é que além dos resultados científicos, o Congresso também produza documentos atualizados produzidos por especialistas do Brasil, e de outros países. “Esse é o maior congresso da Medicina Tropical já ocorrido no Brasil. Será possível fazer uma abordagem decisiva e profunda sobre a saúde e a integração dos trópicos, debatendo com cientistas dedicados ao tema”, acredita o presidente da SBMT.

Renomado especialista em doenças tropicais, o pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e presidente do Congresso, Dr. José Rodrigues Coura, salienta que o Brasil hoje tem uma das mais fortes Sociedades de Medicina Tropical do mundo, competindo apenas com a dos Estados Unidos. “Nenhum outro país possui uma Sociedade tão coesa e que tenha tamanha importância na saúde pública brasileira como a SBMT” avalia Dr. Coura ao assegurar que um evento dessa magnitude vai colocar o tema das doenças tropicais cada vez mais em pauta.

A pertinência deste importante evento está amparada no contexto da criação da Federação Internacional de Medicina Tropical (IFTM), em 1988, por ocasião do XII Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária (ICTM), realizado em Amsterdã, Holanda. A Federação tem como principal função a promoção e organização de congressos periódicos internacionais em medicina tropical e outras reuniões. O atual presidente da IFTM, professor Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro, presidirá a Comissão Científica do XVIII Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária.

O Congresso contará com diversas oficinas de trabalho sobre dengue, malária, doença de chagas, leishmanioses, esquistossomose e, a partir delas, serão produzidos relatórios que terão grande importância – sobretudo os do Ministério da Saúde, conforme adianta Coura. “Vivemos em um mundo globalizado e este é um processo irreversível. Antes, cada país se limitava aos seus problemas” analisa ao afirmar que o cenário mudou. “A doença de Chagas, por exemplo, era um problema restrito a América Latina. Hoje, com as viagens frequentes, tornou-se uma preocupação em países como Espanha e Estados Unidos, onde se estima que vivam cerca de 300 mil portadores. Por isso, este intercâmbio é fundamental”, conclui o pesquisador do IOC/Fiocruz.

Para comemorar os 50 anos que a SBMT completa em novembro de 2012 será lançado, durante o XVIII Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, um livro com a biografia dos ex-presidentes, bem como a do atual, Dr. Carlos Henrique Nery Costa. A publicação, que traz a história da fundação da SBMT, será distribuída a todos os participantes.

Simultaneamente ao Congresso Internacional, vai ocorrer ainda o XLVIII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e a 28ª Reunião de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas e 16ª em Leishmanioses.

Doenças tropicais no mundo

Segundo dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde em seu último relatório sobre o tema, em 2010, aproximadamente um bilhão de pessoas são afetadas por doenças tropicais em 149 países do mundo. Na lista, estão agravos bem conhecidos dos brasileiros como Chagas, hanseníase, dengue, malária e leishmanioses.

Confira a programação do evento no site.

Outros

*Os Congressos Internacionais de Medicina Tropical existem, até onde é possível comprovar a exatidão dos registros, desde 1935;
*A malária passou a fazer parte como tema do evento a partir do 4º Congresso em 1948 nos EUA;
* A 18ª edição do congresso ocorre no Rio de Janeiro 49 anos após a realização, na mesma cidade, em 1963.

Contatos para entrevista

Carolina Daibert: (61) 9251-5838
Denise de Quadros: (61) 9214-8990

Fonte: SBMT

Arquivo de Notícias: Seminário Outros Mapas - Cartografia e Pesquisa Social

Seminário Outros Mapas - Cartografia e Pesquisa Social
 

A produção de estudos e práticas envolvendo a espacialização de questões sociais encontra-se amplamente difundida, em especial a partir da popularização de técnicas de localização por satélite e de geoprocessamento, e da internet. Ao mesmo tempo em que tais tecnologias aumentam o poder de controle e vigilância, permitem também diversas formas de apropriação em termos de mobilização social.

Os mapas e mapeamentos, em suas mais diversas formas têm, portanto, sido cada vez mais usados no cotidiano dos conflitos e das pesquisas sociais. Isto coloca em relação direta a epistemologia da espacialização (presente nas teorias e práticas geográficas e cartográficas) com o campo onde interagem pesquisadores da área de ciências humanas e uma diversidade de grupos sociais. Este seminário pretende por em debate diferentes perspectivas sobre as relações entre a cartografia, as ciências humanas e formas não acadêmicas de produção de conhecimento, em especial aquelas ligadas a processos de transformação social.

Saiba maiores informações no site da Fundação Joaquim Nabuco: http://www.fundaj.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1385&Itemid=727

sábado, 15 de setembro de 2012

Arquivo de Notícias: III Seminário Internacional de Políticas Culturais

III Seminário Internacional de Políticas Culturais - Fundação Casa de Rui Barbosa

Estão abertas as inscrições para o III Seminário Internacional de Políticas Culturais, promovido pela Fundação Casa de Rui Barbosa nos dias 19, 20 e 21 de setembro.. O evento, com participação gratuita, é organizado por Lia Calabre, Maurício Siqueira e Adélia Zimbrão (FCRB). Trata-se de um encontro de especialistas, estudiosos e interessados em questões relacionadas à área de políticas culturais, visando divulgar trabalhos e promover debates no campo das ações políticas e das reflexões históricas e teóricas. O  seminário será composto por conferências, palestras e comunicações individuais e terá presença dos principais pesquisadores brasileiros e estrangeiros nas áreas de política e gestão cultural.

Para se inscrever, basta enviar um email para politica.cultural@rb.gov.br contendo o nome completo do participante, o email de contato e a informação se deseja receber o certificado. Serão concedidos certificados a participantes com pelo menos 75% de frequência.

Programação:
 
:: 19 de setembro

13h Inscrições

13h30  Mesa de abertura - auditório

14h Conferência –  “Industrias creativas y políticas culturales” - Rubens Bayardo, Instituto de Altos Estudios Sociales (IDAES), Universidade Nacional de San Martín (UNSAM) – Argentina

15h30h Mesa 1  - auditório
"Economia Criativa e Megaeventos - Concepções de cidade criativa e megaeventos"
Clarissa Semensato,  Fundação Casa de Rui Barbosa/ Polo Universitário de Rio das Ostras -  Universidade Federal Fluminense (FCRB/ PURO-UFF) e Mauricio Siqueira Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB)

"Economia Criativa: abordagens e estratégias de operacionalização do conceito"
Heliana Marinho, SEBRAE-RJ

"Considerações sobre a influência do patrimônio cultural na decisão de localização de um megaevento"
Cládice Diniz , Universidade Federal do Rio de Janeiro (Unirio)

"O legado imaterial dos Jogos Olímpicos: processos, dimensões, perspectivas e conflitos"
Gerardo Silva, Universidade Federal do ABC  (UFABC)

18h   Intervalo

18h30  Mesa 2 – auditório
"Rumos Pesquisa Aplicada (Observatório Itaú Cultural): resultados"
Selma Cristina da Silva (coordenação), gerente do Observatório e do Centro de documentação do Itaú Cultural

"Educação à distância na formação dos gestores culturais dos pontos de cultura: limites e possibilidades"
Maria Daniela C Gouveia de Melo, mestranda em Administração – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

"Call for Problemas: uma pesquisa Fora do eixo"
André Azevedo da Fonseca Universidade Estadual de Londrina (UEL)

"Acari Cultural: Mapeamento da produção cultural em uma favela da zona norte do Rio de Janeiro"
Adriana Facina,  Universidade Federal Fluminense (UFF)

 
:: 20 de setembro

9h

Comunicações Mesa I – auditório -  Diálogos Cultura Viva

Comunicações Mesa  II – sala de cursos -  Patrimônio e memória

Comunicações Mesa III – porão do Museu - Políticas e governos locais

11h15

Comunicações Mesa IV – auditório -  Financiamento

Comunicações Mesa V – sala de cursos - Cultura e direito

Comunicações Mesa VI – porão do Museu -  Políticas públicas e patrimônio

13h30   Intervalo

14h30

Comunicações Mesa VII – auditório -  Economia da Cultura

Comunicações Mesa VIII – sala de cursos -  Patrimônio imaterial

Comunicações Mesa IX – porão do Museu -  Política cultural, história, discursos e representações

16h30   Intervalo

17h 
Comunicações mesa X  - auditório - Cultura, arte e direito

Comunicações Mesa XI – sala de cursos -  Formação, gestão e financiamento

Comunicações Mesa XII – Porão do Museu - Política cultural, educação e patrimônio


:: 21 de setembro

9h 
Comunicações Mesa XIII-  auditório - Políticas setoriais – audiovisual

Comunicações Mesa XIV – sala de cursos - Políticas, ações e informações

Comunicações Mesa XV – porão do Museu -   Políticas culturais e problemáticas contemporâneas

11h15 

Comunicações Mesa  XVI – auditório -  Política cultural e artes

Comunicações Mesa XVII – sala de cursos - Planos e sistema

Comunicações Mesa XVIII – porão do Museu - Políticas culturais / fronteiras

13h30   Intervalo

15h Mesa 3 – auditório
"La cuantificación del consumo cultural y las políticas culturales".
Carolina Asuaga,  profa. titular -  Facultad de Ciencias Económicas y Administración. Universidad de la Republica -Uruguai

"A experiência de Sergipe em planejamento regional: algumas questões sobre territorialidade e cultura"
Maria Lúcia de Oliveira Falcón, secretária de Desenvolvimento Urbano de Sergipe e Profa. Universidade Federal de Sergipe (UFS)

"Indicadores culturais e o novo modelo de gestão da Prefeitura de Porto Alegre"
Alvaro Santi, coordenador do Observatório da Cultura da Prefeitura de Porto Alegre

"SNIIC Uma plataforma para governança colaborativa"
Américo Córdula, diretor de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (SPC/MinC)

18h30   Lançamentos

Conheça mais no site da Fundação Casa de Rui Barbosa 


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Arquivo de Notícias: VII Encontro e Feira dos Povos do Cerrado

Está acontecendo em Brasília o VII Encontro e Feira dos Povos do Cerrado.

Aos que puderem, compareçam.
Aos que não sabiam, acompanhem.

O VII Encontro e Feira dos Povos do Cerrado acontece até 16 de setembro (domingo) no Memorial dos Povos Indígenas. Cerca de mil representantes dos povos e comunidades tradicionais do Cerrado apresentam suas tradições culturais, participam de seminários e oficinas, além de mostrarem produtos como baru, mel, artesanato de capim dourado e muito mais, na feira da sociobiodiversidade.
http://noticias.terra.com.br/brasil/fotos/0,,OI221620-EI306,00-Indios+realizam+corrida+de+toras+na+Esplanada+dos+Ministerios.html
http://www.correiobraziliense.com.br/app/galeria-de-fotos/2012/09/13/interna_galeriafotos,3657/13-9-indios-xavantes-e-timbira-disputam-corrida-de-toras-na-esplanada.shtml
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/09/13/interna_cidadesdf,322378/cerca-de-200-pessoas-fazem-marcha-na-esplanada-por-mais-atencao-ao-cerrado.shtml
http://www.ceasa-df.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=85:encontro-e-feira-povos-indigenas&catid=38:noticias&Itemid=66

Maiores informações no site do evento: http://www.redecerrado.org.br/HOME/
 

Arquivo de notícias: Seminário Nacional de Comunicação para a Cultura

SEMINÁRIO NACIONAL DE COMUNICAÇÃO PARA A CULTURA

Dia 18 de setembro | terça-feira | CAPANEMA - Rio de Janeiro
09h30 às 10h30 :. Mesa de Abertura

Comunicação e Cultura: Cenários e perspectivas

Representantes do Ministério da Cultura, EBC, Ministério das Comunicações e FIOCRUZ

10h30 às 11h00:. Pausa para café

11h00 às 13h30:. Falas inspiradoras:

Desafios da promoção do direito à comunicação e do exercício necessário de expressão da diversidade cultural nas diversas mídias.

Beto Almeida – Presidente da TV Cidade Livre (Brasília) e Diretor da Telesur
Roseli Goffman – Secretária Geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e Conselheira do Conselho Federal de Psicologia
Antonio Martins – Jornalista e Editor do site Outras Palavras (provocador/mediador)

13h30 às 14h30:. Almoço

14h30:. Falas inspiradoras:

Desafios da promoção do direito à comunicação e do exercício necessário de expressão da diversidade cultural nas diversas mídias.

Luiza Erundina – Deputada Federal / Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito a Comunicação com Participação Popular (FRENTECOM)
José Maŕcio Barros – Professor PUC-Minas, da Escola Guignard/UEMG e Coordenador do Observatório da Diversidade Cultural
Miro Borges – Jornalista, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de
Itararé (Mediador/Provocador)

15h30:. Roda de Conversa:

Por que Comunicar a Diversidade?

Fala aberta a todos os paticipantes
Thiago Skárnio – Coordenador do Pontão Ganesha de Cultura digital e Diretor da Alquimídia.org (Provocador)
Alcione Carolina – Coordenadora Geral de Cultura e Comunicação – MinC (Mediadora)

18h30:. Término do Seminário

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Observatório de Iniciativas: II Seminário de Políticas para a Diversidade Cultural

II Seminário de Políticas para a Diversidade Cultural

26 a 28 de Setembro, em Salvador

A Convenção da UNESCO sobre a Proteção e Promoção da Diversidade de Expressões Culturais em vigor há quase quatro anos, é o principal documento internacional que orienta e legitima os países na elaboração e implementação de olíticas culturais próprias, necessárias à proteção e promoção da diversidade cultural.

O Brasil foi o 40° país a ratificar a convenção, ainda em 2007, e se destacou no cenário internacional pela sua participação no processo de negociação desta convenção, bem como pela política cultural desenvolvida pelo Ministério da Cultura a partir da eleição de Lula, em 2003. Esta mudança de política e de diretriz foi e continua sendo tema constante em estudos acadêmicos relacionados à política e gestão culturais.

Buscando promover o melhor entendimento do conceito de diversidade cultural no contexto da cultura brasileira, o Ministério da Cultura realizou diversos fóruns, conferências e seminários, nenhum promovido no estado da Bahia, que propiciaram um diálogo em torno do tema da Convenção. Além disso, outras instituições, a exemplo do Observatório da Diversidade Cultural (MG) também realizaram encontros com o mesmo objetivo. No entanto, ainda se faz necessária a promoção de eventos acadêmicos relacionados ao tema em vários estados, sobretudo na Bahia.
Assim, com o seminário sobre Diversidade Cultural, pretende-se promover, pelo segundo ano consecutivo no estado, um seminário acadêmico específico sobre a aplicação de políticas para a diversidade cultural. O seminário é resultado da parceria entre o Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PÓS-CULTURA/UFBA), o Observatório da Diversidade Cultural (ODC) e a Rede U40 Brasil, coletivo de jovens profissionais de cultura mobilizados em  promover os objetivos da Convenção.

Confira maiores informações e faça sua inscrição no site:
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