“Os pontos já estão prontos, agora é tecer a Rede”. A fala da pesquisadora Maria José Nogueira, que esteve presente na oficina ministrada pela coordenadora da Rede Saúde e Cultura, Luciana Sepúlveda, no dia 19 de julho, traduz bem o objetivo tanto da Rede quanto do Espaço Saúde e Cultura, que funcionou em Diamantina entre os dias 16 e 24 de julho: permitir a visibilidade e a articulação dos atores que atuam nesta interface.
Foto: Patrick Azevedo |
Na oficina, mais de 40 pessoas, entre professores, representantes de organizações da sociedade civil e de órgãos públicos, além representantes de pontos de cultura participantes do Festival, estiveram presentes neste momento de interação, de mapeamento participativo, de conhecimento e aprofundamento das diretrizes da Rede.
Foto: Patrick Azevedo |
Já o Espaço Saúde e Cultura foi visitado por mais de 150 pessoas, que participaram de uma série de atividades que incluíam mostras de vídeos, exposições, mostras de trabalhos acadêmicos, além de 8 rodas de conversas sobre temas como farmácias populares, uso da fotografia na saúde pública, apresentação de trabalhos de extensão e do Mestrado em Saúde, Sociedade e Ambiente da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, projeto Casinhas de Cultura, classificação paralela de alimentos. Estas rodas contaram também com lançamento de livro sobre arte e saúde mental e de documentário sobre filhos de hansenianos. Confira fotos.
Exposição "Descobrindo Palavras que Formam Pessoas" Foto: Patrick Azevedo |
Cesária Macedo, representante do MinC em Minas Gerais. Ao fundo, exposição "Dona Helena e seus saberes", de Lori Figueiró Foto: Patrick Azevedo |
Roda de conversa "Experiência de Farmácias Populares" - Representantes do Instituto Kairós (ao centro) - 20/07 |
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